Vale do rainhas

O antigo egípcio tinha crenças realmente especiais sobre as jornadas da vida após a morte, e que a vida de uma pessoa não termina meramente com a morte, porque ele enfrentará uma nova vida totalmente diferente entre deuses. De acordo com essas crenças, eles decidiram imortalizar seus corpos e memórias por mumificação e mantê-los em local seguro, longe das mãos de violação e ladrões. Com isso em mente, as pirâmides foram construídas para essas funções, mas, infelizmente, elas não foram exceto para os tesouros e joias dos faraós como esperado. Muitos dos itens reais de ouro foram roubados de faraós conhecidos, reis antigos e sacerdotes egípcios por meio de muitas violações durante a história do antigo reino egípcio. Durante o novo reino, os egípcios tiveram uma nova ideia para manter as propriedades dos faraós e reis, ouro e itens funerários que costumavam ser enterrados com eles, exceto pela construção de tumbas escondidas sob o solo, e isso é o que chamamos hoje de vale dos reis e o vale das rainhas. A enorme necrópole do vale das rainhas contém túmulos e câmaras mortuárias para muitas rainhas populares, crianças princesas e príncipes das 18ª e 19ª dinastias.

Vale das rainhas

O vale das rainhas era as câmaras mortuárias oficiais para as esposas e filhos da família real. o sítio arqueológico está localizado na margem oeste da cidade de Luxor, poucos quilômetros ao sul do vale dos reis. A cidade de Luxor era a capital do antigo Egito, conhecida como (Tebas). O local é composto por vales interligados repletos de 70 tumbas talhadas na rocha. cada tumba tem longos corredores que levam à câmara mortuária principal e câmaras laterais menores. Existem algumas diferenças entre o vale dos reis e aquele que pertence às rainhas. Acima deles é que o vale dos reis é mais majestoso, real e maior, embora algumas tumbas tenham sido projetadas pelos mesmos talentosos trabalhadores que estavam trabalhando para os dois vales. A tumba mais fascinante que a literatura vai tirar o fôlego é a que pertence à rainha Nefertari, a grande esposa de Ramsés II. A tumba tem desenho único e captura de pinturas que atraíram muitos turistas em todo o mundo desde que foi descoberta no século 19 por Ernesto schiaparelli. O vale também compõe outras tumbas para a rainha Tyti, o príncipe Amen e Khaem-west.

Tumba da Rainha Nefertari

Um dos túmulos mais surpreendentes e populares no vale das rainhas é o túmulo da rainha Nefertari, a esposa do grande faraó Ramsés o segundo. a câmara mortuária é provavelmente a coisa mais chique que você já viu, com suas pinturas coloridas e textos hieroglíficos cobrindo a parede e o teto. Os relevos mostram a rainha Nefretari, a governante da terra dupla do Egito, dando oferendas ao deus Osíris, no topo da parede de entrada você verá a deusa Maat (deus da verdade e cósmica) esticando suas asas para fornecer proteção aos da rainha túmulo. O segundo rei Ramsés amou a sua esposa e honrou-a construindo para ela um templo junto ao famoso templo de Abu simbel que leva o seu nome (templo da rainha Nefertari).

Tumba do príncipe Amen

O jovem príncipe Amon era o herdeiro do trono, filho do rei Ramsés, o terceiro. a tumba tem cenas coloridas do jovem príncipe em pé ao lado de seu pai, o rei, enquanto dá as mãos ao deus Iméstia, um dos filhos do deus Hórus.

Tumba da rainha Tyti

Uma das tumbas marcantes no vale das rainhas é a tumba da rainha Tyti. Tyti é da 20ª dinastia e é retratada de maneiras diferentes. Algumas vezes como uma jovem trançada e em algumas cenas ela é pintada como uma mulher de meia-idade, o que é incomum na arte egípcia.